A banda brooklyniana The Antlers chega a seu quinto disco com um trabalho que demanda ser conhecido de dentro pra fora. Com musicidade encorpada, encontrando espaços para metais e pianos em meio à lúgubre voz de Peter Silberman, trata-se de um álbum recompensador, em que o The Antlers mergulha em suas feridas e encontra pedaços de redenção e esperança.
Em resumo, é o disco mais catártico e edificante do trio, indicando que os demônios que assombraram o compositor e vocalista Peter em discos como Hospice (2009) e Burst Apart (2011) já estão em retirada. O The Antlers mais uma vez faz um trabalho que beneficia ouvintes que direcionam sua atenção à mistério, elegância e a pitadas de esquisitice quando mergulhados em seus headphones.
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