1. O nome do Galvão é Carlos Eduardo.
2. Ele nasceu exatos seis dias depois do Maracanazo, em 21 de julho de 1950, no Rio de Janeiro.
3. A mãe dele era atriz e trabalhou na Rádio Tupi.
4. O pai chegou até a atuar como narrador esportivo, mas era roteirista e diretor.
5. O primeiro plano de Galvão era cursar Administração ou Economia.
TV Globo / Via youtube.com
6. Mas ele acabou se formando em Educação Física.
7. Quando garoto, Galvão praticou vôlei, futebol, handebol, natação, equitação e kart.
8. Era ótimo aluno de Português.
9. Depois de anos desconversando, em 2012 Galvão finalmente admitiu ser torcedor do Flamengo.
10. A revelação aconteceu em uma entrevista no “Altas Horas”.
11. Aliás, o primeiro jogo que Galvão narrou na Globo foi do Flamengo: era contra o clube boliviano Jorge Wilstermann, pela Libertadores de 1981.
12. Mas era tudo diferente: “No começo, quando cheguei à Globo, tinha quase que uma cartilha: não podia dizer que era córner, era tiro de canto, era escanteio; o narrador não dizia boa-tarde para o repórter”, ele lembra.
13. Galvão já fez plástica.
14. Antes de ser locutor, Galvão era gerente em uma fábrica de embalagens plásticas.
15. O primeiro trabalho como narrador foi na na Rádio Gazeta, em São Paulo, em 1974.
16. Ele ganhou o emprego porque venceu um concurso promovido pelo programa Disparada no Esporte, que procurava um locutor.
17. Quem o inscreveu no concurso foi o sócio dele.
18. Galvão trabalhava na Rádio Bandeirantes quando criaram a TV do grupo — foi ali que o colocaram para narrar jogos televisionados.
19. Ele não gostou nem um pouco do trabalho no começo: “A direção da Bandeirantes achou ótimo. Eu achei um horror”, ele contou ao site Memória Globo.
20. Em 1992, Galvão trocou a Globo pela Rede OM (atual CNT), onde virou diretor de esportes.
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21. Voltou para a Globo no começo de 1993.
22. O bordão “sai que é sua, Taffarel” nasceu com outro goleiro famoso: na transmissão da final da Libertadores de 1992 entre São Paulo e Newells Old Boys, Galvão manda um “sai que é sua, Zetti!”.
23. Nelson Piquet já declarou que o problema de Galvão é querer adivinhar o que os pilotos de Fórmula 1 estão pensando: “ele inventa uma coisa atrás da outra”.
24. Uma das gafes mais famosas de Galvão é ter chamado o tenor Plácido Domingo de Plácido Iglesias.
25. Outra gafe famosíssima foi dizer que queria dar com uma marreta na cabeça do Pelé, que era comentarista e não parava de falar, na Copa de 1994.
TV Globo / Via youtube.com
26. Galvão é criador de gado Red Angus.
27. Também é sócio do Burger King no Brasil.
28. E produtor de vinhos — da sua vinícola saem o Bueno Paralelo 31 e o Bueno Cuvée Prestige.
29. Galvão participou da cobertura de todas as Copas desde 1982.
30. Talvez por isso não goste de usar credencial: ele não vê motivo, se todo mundo sabe quem ele é.
Reprodução/TV Globo / Via pezzolo.tv
31. A casa de Galvão no Brasil fica em Londrina, no Paraná.
32. Ele morou por seis anos em Mônaco com os filhos mais novos e a mulher.
33. Galvão narrou uma cena que se tornou uma das imagens mais famosas da história do esporte: a chegada da extenuada suíça Gabriela Andersen na maratona das Olimpíadas de 1984.
34. Ele mesmo considera o evento a transmissão mais importante que ele já fez.
35. Em uma vinheta dos anos 90, Galvão aparece dizendo que seu sonho era jogar sinuca. E dá uma tacada milagrosa. Assista ao vídeo.
36. Em 2010, Galvão foi tema de um Trending Topic mundial que durou 14 dias no Twitter: o não muito lisonjeiro CALA BOCA GALVÃO.
37. Para conseguir adesão dos gringos, inventaram uma história sobre um pássaro em extinção chamado Galvão e disseram que cada retuíte resultaria em uma doação para a campanha SAVE THE GALVAO BIRDS.
38. A campanha imaginária teve até vídeo, feito pelo NerdsKamikaze e divulgado pelo Não Salvo.
39. O próprio Galvão “aderiu” à campanha.
40. Em um programa exibido na SporTV em comemoração aos 30 anos dele na Globo, Galvão disse que hoje acha ridícula sua narração do Tetra brasileiro em 1994.
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